Vice-lÁder da classe de acesso Á Copa Nextel entende que sexta etapa exige reação na luta para aniquilar vantagem do lÁder Fábio Carreira.
Todas as atenções do automobilismo brasileiro voltam-se, nesta semana, Á “Corrida do Milhãoâ€. A disputa deste domingo (31) no Rio de Janeiro, válida pela sétima etapa da Copa Nextel Stock Car V8, premiará o piloto vencedor com um milhão de dólares em dinheiro. A novidade que cerca a etapa carioca tira do foco da mÁdia especializada as demais competições que vão compor a programação no Autódromo Internacional Nelson Piquet, em Jacarepaguá.
Mesmo alheios Á disputa pelo inédito prêmio milionário, os pilotos destas competições de apoio dizem-se contagiados pelo clima diferenciado que cerca o evento. “Só não é uma prova como qualquer outra porque o regulamento será um pouco diferente, vai haver reabastecimento, a duração será maior. Mesmo assim, é um momento histórico, que mexe com a cabeça de todo mundo que está aliâ€, diz Diogo Pachenki, vice-lÁder da classe de acesso Copa Vicar.
Pachenki disputou a Stock Car V8 durante duas temporadas. Neste ano, voltou seu foco Á Copa Vicar, categoria da qual é recordista de vitória e pela qual foi campeão brasileiro em 2004. Agora contando com uma estrutura competitiva, a da ALM Pachenki Motorsport, vê novamente a chance de conquistar um tÁtulo. Sua situação, contudo, não é das mais favoráveis no que diz respeito Á luta pelo tÁtulo – está 35 pontos atrás do paulista Fábio Carreira, lÁder.
“O Fabinho ganhou três corridas e abriu uma boa vantagem, a situação dele é confortável, mas ainda não tem nada decidido. Ainda temos 100 pontos em jogo, mas a hora de reagir é agora. Preciso ganhar esta corridaâ€, conscientiza-se o piloto paranaense. “A minha meta continua sendo o bicampeonato, por isso, para mim, a vitória no Rio tem tanta importância quanto um prêmio milionárioâ€, afirma. “No ano que vem, talvez eu esteja na disputa pelo milhão de dólaresâ€.
A “Corrida do Milhãoâ€, domingo, terá largada Á s 10h30, com transmissão ao vivo da Rede Globo. Pachenki manifesta sua torcida particular pelos pilotos do Oeste do Paraná. “Só tenho amigos ali, mas gostaria muito que o vencedor fosse um dos pilotos da minha região. O David Muffato, que é de Cascavel como eu, ou o Rodrigo ou o Ricardo Sperafico, que são de Toledo, ali do ladinho… Vou ficar na torcida por um delesâ€, comenta o piloto da ALM Pachenki Motorsport.