As dificuldades envolvidas no desenvolvimento do KERS, além dos custos do processo, fizeram com que a Red Bull optasse por usar o sistema de renovação de energia cinética da Renault.
“Vamos aguardar o teste inicial da Renault antes de ativar o nosso sistema, que é idêntico”, comentou Christian Horner, chefe do time Á Autosport. A escuderia francesa já fornece motores para o time austrÁaco.
Em um pequeno guia sobre KERS publicado no site da Fórmula 1, a Renault se mostra cética com relação ao poder do equipamento em trazer vantagem paras as escuderias.
“Se todos os times usarem o KERS, será da mesma maneira, nos mesmos lugares e ao mesmo tempo. Só que não tiver o sistema sairá em desvantagem”, comenta o documento.
Fonte: Gazeta Esportiva.Net