F1: Barrichello estaria na lista da USF1 para 2010

Peter Windsor, diretor esportivo da nova equipe USF1 que apresentou seus planos para dipustar a temporada 2010 da F-1, comentou que a escudeira deseja ter um piloto experiente para guiar seus carros na temporada inaugural da escuderia.

A ideia inicial era ter dois pilotos norte-americanos nos bólidos da USF1, no entanto Windsor admitiu que a escolha de um piloto experiente na categoria poderia ajudar o time a evoluir em seus dois primeiros anos.

“No primeiro ano seria bom ter um piloto experiente. Como o novo regulamento proÁ­be testes durante a temporada, temos agora boas opções. Por isso acredito que devemos ter um jovem americano e um piloto experiente”, contou.

Windsor acrescentou que a USF1 está procurando um piloto que esteja disposto a crescer com a equipe e que queira fazer um bom trabalho junto a nova escuderia. O diretor chegou a comentar o nome no brasileiro Rubens Barrichello, que deve ter um ano sabático na F-1.

“No caso de Rubens Barrichello ele seria bom, por que sabemos que ele teve dois anos ruins com a Honda e seria uma boa base para nossa operação. Ele poderia ser um dos pilotos que terÁ­amos para preencher a vaga com experiência que precisamos”, falou.

Mas vale a pena lembrar que Barrichello tem atualmente 36 anos e caso seja o escolhido para a possÁ­vel vaga, alinharia na temporada 2010 nos altos de seus 37 e prestes a completar 38 anos.

“O Jenson Button também seria uma boa opção, mas ele sempre quer andar na frente e como somo uma equipe nova, temos que por nosso pés no chão e caminhar devagar. Seria difÁ­cil trabalhar com o Button. Já uma estrela da NASCAR seria muito feliz caso conseguisse um resultado modesto no inÁ­cio. E é isso que estamos planejando para o começo”, acrescentou.

Quanto as pilotos Danica Patrick e Kyle Busch que tem perfis parecidos com pilotos da Europa, Windsor disse que os dois tem boa reputação, mas é preciso esperar e analisar qual o melhor momento para a equipe.

Já o outro diretor da equipe, Ken Anderson, acredita que o paÁ­s pode produzir grandes estrelas para a F-1. “Nós somos uma nação muito grande e acredito que tudo o que colocamos em mente fazemos bem. Se estamos analisando um alemão ou brasileiro, por que não pensarmos nos nossos”, encerrou.