GT Brasil: Jean-Marc Gounon destaca alto nÁ­vel dos carros do Itaipava GT Brasil

Piloto de testes da GT3 Europeia, com passagem pela Fórmula 1, foi peça fundamental nos treinos de equilÁ­brio de desempenho em Interlagos, ao lado de Enrique Bernoldi

A palavra é de quem conhece muito bem as principais competições internacionais de Gran Turismo. Vencedor das 24 horas de Le Mans de 1997, o francês Jean-Marc Gounon, de 48 anos de idade, se impressionou com o alto nÁ­vel dos modelos inscritos para a temporada do Itaipava GT Brasil em 2011. O piloto foi contratado pela SRO Latin America e Auto+ Entretenimento para os treinos de equilÁ­brio de desempenho realizados quarta (16) e quinta-feira (17) na pista de Interlagos, em São Paulo.

“Eu só posso comparar com a Europa, já que faço o mesmo trabalho por lá, e sem dúvida o nÁ­vel dos carros aqui é muito bom. Durante estes dois dias de testes pude trabalhar com todos os modelos e só posso agradecer as equipes e a organização, que me ajudaram e disponibilizaram os carros bem ajustados. Desta forma, acredito que conseguimos desenvolver um bom trabalho rumo a um campeonato ainda mais equilibrado”, afirmou Jean-Marc Gounon.

As informações transmitidas por ele e pelo brasileiro Enrique Bernoldi agora serão analisadas pela Comissão GT e depois repassadas para a Confederação Brasileira de Automobilismo. Os dados serão fundamentais para a divulgação das regras de configuração inicial dos carros para equilÁ­brio de desempenho no Itaipava GT Brasil. O diretor técnico da categoria e membro da Comissão GT, Ivo Sznelwar, elogiou o trabalho dos pilotos de testes.

“Uma coisa que as pessoas não sabem é que o piloto de testes não tem que sentar no carro e acelerar, ser o mais rápido possÁ­vel. Ele precisa fazer um trabalho igual em todos os carros, traçar uma mesma linha de conduta para todos, para assim termos o parâmetro ideal para trabalhar. E o trabalho do Gounon e do Bernoldi foi fantástico”, elogiou o diretor técnico, que forma a Comissão GT com o ex-piloto Wilson Fittipaldi e Clóvis Matsumoto, da CBA.

“Além de achar este equilÁ­brio entre os carros, o piloto ainda precisa pilotá-los com 60 litros no tanque de combustÁ­vel, o que corresponde a mais de meio tanque dos GT3 e quase três quartos dos GT4. De forma nenhuma é o tempo de classificação que nos interessa e sim o desempenho constante que pode ser alcançado em uma corrida, para avaliarmos vários parâmetros, como o desgaste dos pneus, que afetam as provas”, explica Ivo Sznelwar.

Os dois dias de treinos serviram também de pré-temporada, reunindo boa parte dos inscritos para o campeonato do Itaipava GT Brasil, que começa no dia 10 de abril, exatamente em Interlagos. Agora, as equipes e pilotos continuam a preparação com testes particulares, enquanto a CBA prepara as regras de equilÁ­brio de desempenho, que servem de base para um trabalho ininterrupto: a Comissão GT avalia o desempenho dos carros constantemente para assegurar a competitividade da categoria.

Piloto de testes da GT3 Europeia, com passagem pela Fórmula 1, foi peça fundamental nos treinos de equilÁ­brio de desempenho em Interlagos, ao lado de Enrique Bernoldi

A palavra é de quem conhece muito bem as principais competições internacionais de Gran Turismo. Vencedor das 24 horas de Le Mans de 1997, o francês Jean-Marc Gounon, de 48 anos de idade, se impressionou com o alto nÁ­vel dos modelos inscritos para a temporada do Itaipava GT Brasil em 2011. O piloto foi contratado pela SRO Latin America e Auto+ Entretenimento para os treinos de equilÁ­brio de desempenho realizados quarta (16) e quinta-feira (17) na pista de Interlagos, em São Paulo.

“Eu só posso comparar com a Europa, já que faço o mesmo trabalho por lá, e sem dúvida o nÁ­vel dos carros aqui é muito bom. Durante estes dois dias de testes pude trabalhar com todos os modelos e só posso agradecer as equipes e a organização, que me ajudaram e disponibilizaram os carros bem ajustados. Desta forma, acredito que conseguimos desenvolver um bom trabalho rumo a um campeonato ainda mais equilibrado”, afirmou Jean-Marc Gounon.

As informações transmitidas por ele e pelo brasileiro Enrique Bernoldi agora serão analisadas pela Comissão GT e depois repassadas para a Confederação Brasileira de Automobilismo. Os dados serão fundamentais para a divulgação das regras de configuração inicial dos carros para equilÁ­brio de desempenho no Itaipava GT Brasil. O diretor técnico da categoria e membro da Comissão GT, Ivo Sznelwar, elogiou o trabalho dos pilotos de testes.

“Uma coisa que as pessoas não sabem é que o piloto de testes não tem que sentar no carro e acelerar, ser o mais rápido possÁ­vel. Ele precisa fazer um trabalho igual em todos os carros, traçar uma mesma linha de conduta para todos, para assim termos o parâmetro ideal para trabalhar. E o trabalho do Gounon e do Bernoldi foi fantástico”, elogiou o diretor técnico, que forma a Comissão GT com o ex-piloto Wilson Fittipaldi e Clóvis Matsumoto, da CBA.

“Além de achar este equilÁ­brio entre os carros, o piloto ainda precisa pilotá-los com 60 litros no tanque de combustÁ­vel, o que corresponde a mais de meio tanque dos GT3 e quase três quartos dos GT4. De forma nenhuma é o tempo de classificação que nos interessa e sim o desempenho constante que pode ser alcançado em uma corrida, para avaliarmos vários parâmetros, como o desgaste dos pneus, que afetam as provas”, explica Ivo Sznelwar.

Os dois dias de treinos serviram também de pré-temporada, reunindo boa parte dos inscritos para o campeonato do Itaipava GT Brasil, que começa no dia 10 de abril, exatamente em Interlagos. Agora, as equipes e pilotos continuam a preparação com testes particulares, enquanto a CBA prepara as regras de equilÁ­brio de desempenho, que servem de base para um trabalho ininterrupto: a Comissão GT avalia o desempenho dos carros constantemente para assegurar a competitividade da categoria.