GT3 Brasil: Boni Sports responde declarações de Feldmann

Essa semana o SpeedRacing.com.br veiculou matéria com declaração do piloto Alceu Feldmann a respeito de seu antigo companheiro de equipe, o piloto Paulo Bonifácio. Como é da ética do site, achamos justo que Boni tenha o mesmo espaço e direito de resposta sobre o assunto, que chegou através de um comunicado nessa quarta-feira (16/07).

Sobre as declarações do piloto Alceu Feldmann durante coletiva de imprensa do Speedy Telefonica GT3, no último domingo, a equipe Boni Sports tem a dizer:

“Primeiro, a GT3 é uma categoria onde tenho a possibilidade de aprender. Pilotar para mim é uma paixão e a categoria me oferece a oportunidade de aprender com parceiros que tenho o privilégio de convidar. Por corrermos em duplas, me proporciona a chance de observar em detalhes as performances de meus companheiros para que eu possa evoluir. E é o que tenho feito, com muita dedicação. Aprender é minha motivação.

Montar uma equipe na GT3 é um negócio novo para mim e aos poucos, errando e aprendendo, estamos conseguindo formar uma equipe competitiva. É um trabalho de paciência e perseverança, a única forma de alcançar o sucesso. Assim, a chegada do Ingo, trouxe ainda mais profissionalismo ao time. Por ser um trabalho de equipe, não resume-se apenas a ter um carro rápido e um piloto rápido. Antes de tudo, é preciso um ambiente harmonioso.

Para finalizar, tenho muito orgulho de ter dividido o Lamborghini com parceiros tão competentes e rápidos como o próprio Alceu Feldmann, o Luciano Burti e o Ingo então, nem se fala !. Ele tem sido um referencial para mim em vários aspectos. Se tem uma coisa que sempre quis foi ter parceiros no mÁ­nimo muito mais rápidos do que eu, pois na minha visão, essa é a única forma de evoluir. Essa afirmação é no mÁ­nimo um contra-senso. Tenho certeza que fiz a melhor escolha… Quero um companheiro pronto emocionalmente. Estou muito feliz, tenho uma equipe com potencial e já estamos colhendo os frutos desde trabalho.”
Paulo Bonifácio

“Eu gostaria de dizer que estou muito contente em ter um companheiro tão dedicado e veloz como o Boni e posso GARANTIR, que tenho de me empenhar muito para virar os tempos dele. E isto é muito bom, pois acabamos sendo uma dupla extremamente equilibrada. Um “puxa” o outro para melhores performances. Outro ponto a ser destacado é o “clima” dentro da equipe, pois pela minha longa vivência no automobilismo, aprendi que de nada adianta ter uma dupla de pilotos extremamente rápidos, mas que vivem em constante “guerra”. Fato este que não existe em nossa equipe.”Ingo Hoffmann