IndyCar: Brasileiros tÁªm mais um dia de treinos para as 500 Milhas

A tarde de sexta-feira começou com o céu nublado, mas mesmo assim atraiu 31 carros para a pista de Indianápolis, último dia antes da classificação para as posições de 23ª a 33ª no grid da 93ª prova das 500 Milhas. Os pilotos brasileiros, já classificados, puderam testar os seus carros em condições de corrida, usando o tráfego para saber como se comportam.

O piloto neozelandês Scott Dixon (Target Chip Ganassi) foi o mais rápido com o a velocidade de 358.5504 km/h, seguido do piloto brasileiro, Mário Moraes (KV), 358.1175 km/h. O norte-americano, Townsend Bell (KV), que ainda não se classificou ficou com a terceira posição com a velocidade de 357.4882 km/h.

 

O paulista Mário Moraes (KV), que ontem fez a melhor velocidade da pista, continua em sintonia com o seu carro e a equipe KV continua fazendo modificações para chegar no melhor acerto de corrida. Moraes foi o segundo, completando 98 voltas e com o tempo de 40s4440.

 

O piloto de São Paulo, Hélio Castroneves (Penske) deu 105 voltas na pista, mantendo seu Penske sempre entre os primeiros da tabela, terminando o dia. O seu carro sempre constante, eles estão trabalhando em situações diferentes para saber o melhor acerto no dia 24. O carro número 3 sempre virando bem durante toda Á  tarde, ele ficou com a quarta posição e teve o tempo de 40s.5955.

 

O piloto de Salvador, Tony Kanaan e a equipe Andretti Green conseguiram melhorar o carro número 11, mas ainda continuam na busca do acerto ideal para o dia da corrida. Ele Kanaan deu 92 voltas, virando com 40s7380, e ficando com a nona colocação.

 

Indiferente Á s colocações de hoje, o mineiro Raphael Matos e a sua equipe Luczo Dragon, trabalharam com calma, mas intensamente para a corrida. Eles procuraram andar junto bastante com o tráfego para verificar o equilÁ­brio do carro. Matos ficou bastante tempo na pista, dando 101 voltas e virou virando em 40s7644 na sua volta mais rápida, o 12º entre os pilotos.

 

O piloto de BrasÁ­lia, Vitor Meira (A.J. Foyt) não entrou na pista hoje, pois o motor do seu carro foi utilizado pelo seu companheiro de equipe A.J. Foyt IV.

 

Amanhã, os pilotos retornam os treinos, Á s 11h15 (de BrasÁ­lia), para uma sessão livre de uma hora de duração. Os testes classificatórios para as últimas vagas começam, Á s 13h (horário de BrasÁ­lia). Treze pilotos disputam 11 vagas restantes no grid. Quem não conseguir se classificar no sábado terá mais uma chance no domingo, quando o último colocado pode ser substituÁ­do por um carro mais veloz.

 

A 93ª prova das 500 Milhas de Indianápolis será no dia 24 de maio, no Autódromo de Indianápolis e será.

 

As 500 Milhas de Indianápolis serão transmitidas pelo canal de TV Á  cabo Band Sports, a partir das 13h30 horário de BrasÁ­lia e a partir das 13h45 pela TV Bandeirantes.

 

Raphael Matos – “O dia foi produtivo. Trabalhamos o carro com acerto de corrida, melhoramos o acerto hoje a tarde. Eu tive oportunidade em andar num pelotão com quatro carros e deu . Deu para comparar bem o equilÁ­brio do meu carro em relação aos outros pilotos. Estou satisfeito com equilÁ­brio e acho que a gente têm um carro forte para o dia da corrida, mas e ainda temos espaço para melhorar.”

 

Mário Moraes – “A nossa equipe têm trabalhado muito bem nessa semana, mais do que na semana passada. Como eu já havia falado ontem, estamos continuando a trabalhar o acerto para a corrida, o carro está muito bom e bem acertado. Mas vamos voltar para a pista amanhã e tentarmos mais algumas mudanças, para ver se pode melhorar, mais ainda. Hoje fizemos bastantes simulações de corrida, a gente andou com vários carros juntos. Trabalhamos com mais pressão aerodinâmica do que ontem e o carro continua muito bom.”

 

Hélio Castroneves – “Hoje decidimos andar bastante, nós tentamos trabalhar em diferentes acertos e com situações diferentes. Caso aconteça algum problema e temos que mudar os planos para o “B” ou “C” nós estaremos preparados para qualquer tipo de situação. O segredo daqui é esperar o inesperado, então é isso que estamos fazendo, trabalhando de formas diferentes, para quando chegar o dia da corrida nós já sabemos o que fazer.”

 

Tony Kanaan – “Está a mesma coisa é até difÁ­cil de falar. Estamos trabalhando no carro, deu uma melhorada de ontem para hoje, mas ainda não está do jeito que eu quero. Temos mais dois dias para trabalhar e é continuar trabalhando no acerto de corrida.”