Motocross das Nações: Brasil tenta vaga para a final na repescagem

Desempenhos de Balbi Júnior (categoria Open), Leandro Silva (MX1) e Wellington Garcia (MX2) foram marcados por contratempos nas corridas classificatórias; Team Honda disputa a Bateria B neste domingo, Á s 7h (horário de BrasÁ­lia).

O Brasil volta Á  pista de Donington Park, Inglaterra, neste domingo com o objetivo de conquistar a única vaga disponÁ­vel para a final na repescagem, chamada de Bateria B. O desempenho dos pilotos do Team Honda foi marcado por contratempos neste sábado: AntÁ´nio Jorge Balbi Júnior (categoria Open) e Leandro Silva (MX1) tiveram problemas com o freio e Wellington Garcia (MX2) sofreu uma queda logo no inÁ­cio da corrida classificatória. Com os resultados combinados, a equipe nacional terminou na 21a colocação, sendo que apenas os 19 primeiros avançaram direto Á  fase final.


Atual campeão do evento considerado a Copa do Mundo da modalidade, o time norte-americano formado por James Stewart (MX1), Ryan Villopoto (MX2) e Tim Ferry (Open) foi o mais rápido nas classificatórias com ap enas dois pontos perdidos. O Brasil teve um 13o lugar de Balbi e um 16o de Leandro Silva, sendo que a 26a colocação de Wellington Garcia foi descartada – total de 29 pontos perdidos. Os concorrentes do Brasil na Bateria B serão Irlanda (29 pontos perdidos), Rússia (31), Suécia (33), República Checa (34), Portugal (41), Eslovênia (41), Eslováquia (44), Venezuela (45), Lituânia (54), Noruega (54), Islândia (56) e Mongólia (58).


“Foi uma pena não termos conseguido a vaga para a final hoje, pois nossa equipe tinha tudo para isso. Eu fui muito bem nos treinos, fiz uma boa largada e vinha firme na bateria. Porém, uma tela enroscou na minha roda traseira e eu perdi quase metade do freio. Nós ainda não desistimos e sabemos que um resultado positivo amanhã é totalmente possÁ­vel”, comentou Balbi.


Desta forma, o Brasil tenta repetir o feito do ano passad o, quando venceu a Bateria B nos Estados Unidos e se classificou de forma inédita Á s finais do Motocross das Nações. A equipe nacional, que tinha o mesmo trio de pilotos, terminou na 16a colocação, a melhor da história do motocross brasileiro no principal evento do calendário internacional da modalidade.


Em sua 62a edição, o Motocross das Nações é uma competição por equipes, ou seja, vale o resultado somado dos três pilotos de cada paÁ­s. No total, competidores de 35 localidades estão disputando as corridas.