Equipe de Fernando Alonso e do brasileiro Nelsinho Piquet, a Renault confirmou o uso do KERS na abertura do campeonato, em 29 de março. Trata-se do primeiro time a garantir que usará o dispositivo no GP da Austrália, a despeito de Ferrari, McLaren e BMW também estarem bem avançadas no desenvolvimento da peça.
“Vamos usar o KERS na Austrália, já tenho certeza disso”, comentou o chefe dos engenheiros, Pat Symonds, Á GP Week. “Obviamente, acreditamos que ele nos dará alguma vantagem, pois caso contrário não o usarÁamos”, destacou o profissional.
Sigla em inglês para Sistema de Renovação de Energia Cinética, o KERS é uma tecnologia que armazena a energia que seria desperdiçada em uma freada para, posteriormente, dar mais potência ao carro. Algumas equipes, entretanto, sequer começaram a trabalhar nisso, caso da Brawn GP – a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) deixou a cargo de cada uma das equipes a decisão sobre seu uso ou não.
“Antes do Natal, eu teria dito que nós tÁnhamos uma pequena chance de usar o KERS na Austrália e eu realmente não daria uma data para a estreia. Mas depois, os maiores problemas começaram a ser solucionandos rapidamente e em sequência. Então, não tivemos mais nenhuma falha no carro por conta dele”, explicou.
Como o KERS tem de 20 a 30kg, um dos maiores problemas oriundos de seu uso é o desequilÁbrio na distribuição deste peso no carro.
Fonte: Gazeta Esportiva.Net