GT3 Brasil: Ferrari e Viper terão todas as vagas preenchidas em Curitiba

Somente estes dois modelos responderão por 12 supercarros nas corridas deste fim de semana.

O regulamento do TelefÁ´nica Speedy GT3 Brasil prevê um máximo de seis vagas para cada uma das dez marcas que estão homologadas para competir no torneio, em uma medida que visa manter o equilÁ­brio de forças entre os supercarros – que sempre foi a essência da categoria. E na rodada dupla deste fim de semana, em Curitiba, essa regra terá de ser cumprida por dois dos modelos mais cultuados da GT3: o Ferrari F430 V8 e Dodge Viper Competition V10.


 


Com seis representantes cada, os supercarros italianos e norte-americanos terão “cota máxima” na pista paranaense graças Á  estréia de duas novas duplas que usarão o Viper, e ao retorno de mais um Ferrari ao grid. O gaúcho Anderson Toso e o cearense Hybernon Cysne disputarão a prova com o Viper Competition V10 da Scuderia Occhi, enquanto o carioca AmÁ­lcar Colares e o paulista Affonso Giaffone Neto correrão pela primeira vez com o Dodge campeão do ano passado, agora preparado pela equipe Hot Car Competições.


 


Já o sexto Ferrari será pilotado pela dupla Daniel Serra e Chico Longo, que estreou na prova do Rio de Janeiro e tinha se ausentado no grid na corrida de Santa Cruz do Sul. “Terei a oportunidade de andar em carros bastante rápidos, e não vou negar que estou um pouco apreensivo com a grande potência do Viper. Mas sei que encontrarei um carro que tem muita tecnologia embarcada, e que me dará muito prazer de competir. Além disso, terei uma ótima oportunidade para conhecer a categoria, e começar a definir o caminho que vou seguir no ano que vem”, disse Toso.


 


Amilcar Colares fará neste fim de semana sua terceira “estréia” na categoria, já que competiu com Fabio Casagrande e Carlos Crespo no passado, e agora será parceiro de Afonsinho Giaffone. Embora já tenha competido de Ferrari, Colares afirmou que optou pelo modelo norte-americano em seu regresso Á  categoria pela relação custo-benefÁ­cio. “O que mais me atrai na GT3 é o fato dos carros serem muito rápidos e competitivos. Além disso, temos um regulamento idêntico ao de outros campeonatos da categoria existentes no mundo. Uma terceira razão que me fez optar novamente pela GT3 é o fato das duplas serem formadas por pilotos de maior e menor experiência. Isso ajuda a equilibrar a disputa”, encerrou.