Diretor técnico explica que o procedimento é simples e evita complicações futuras: novos carros exigem logÁstica diferente e precisam ser homologados por FIA e SRO.
Natural que um campeonato com grid formado inteiramente por carros importados tenha suas diferenças em relação ao sistema de entrada de qualquer outra categoria nacional. Mas não é nenhum bicho de sete cabeças. “Antes de qualquer coisa, quem pretende disputar o Itaipava GT Brasil precisa informar seus planos Á SRO Latin America”, explica o diretor técnico do evento, Ivo Sznelwar.
“Essa consulta permite saber se o carro pretendido se enquadra ou não no regulamento, além de possibilitar que a organização faça os esforços necessários para viabilizar a participação do interessado, informando as especificações técnicas do equipamento aos fornecedores de pneus, por exemplo. Se isso não acontece, pode gerar problemas desnecessários mais adiante”, acrescenta.
Essa antecipação é essencial pelo nÁvel de profissionalismo do Itaipava GT Brasil. Cada carro que chega ao Brasil precisa estar totalmente de acordo com as normas da FIA e da própria SRO. E é o contato prévio com os organizadores que faz com que o campeonato esteja devidamente preparado tecnicamente para receber esses novos modelos, sempre muito bem-vindos na categoria de carros dos sonhos.
A comunicação entre a SRO Latin America e os participantes do próximo campeonato se intensifica neste perÁodo, pouco mais de um mês antes da abertura da temporada, marcada para o dia 21 de março no Autódromo de Interlagos – José Carlos Pace, em São Paulo (SP). A expectativa é que o Itaipava GT Brasil tenha corridas ainda mais interessantes neste ano, com duas categorias no mesmo grid: GTBR3 e GTBR4.