Rally: Volta do Brasileiro de Rally Á  Ouro Branco agrada Juliano Sartori

O Campeonato Brasileiro de Rally de Velocidade vai ter novamente uma etapa na cidade mineira de Ouro Branco. Ela vai acontecer no inÁ­cio de novembro e marcará a última prova do ano do Brasileiro e também a despedida da Copa Peugeot do certame.



Em princÁ­pio a etapa de Ouro Branco havia sido marcada para Nova Lima, porém foi alterada pela Confederação Brasileira. Para o piloto Juliano Sartori que compete na categoria N4 a bordo do Subaru Impreza STi com o irmão Rafael, como navegador, a mudança é interessante.



A equipe Bitshop (Bitshop/Z2 Complementos/Á“tica Paulo/Florax) já conquistou vitórias importantes em solo de Ouro Branco. “Gostamos muito do piso e do traçado das especiais desta cidade. Vamos competir em Ouro Branco até para testar o Subaru depois do acidente em Erechim”, destaca Juliano.



Depois de uma capotagem na prova gaúcha, Juliano e Rafael ainda não haviam definido se competiriam na última etapa do Brasileiro, mas esta semana anunciaram que vão correr a prova de Minas Gerais.



Para Juliano, a volta da prova mineira para Ouro Branco deve ser em função de que a cidade está pleiteando uma prova do Sul-americano, caso o Brasil tenha duas em 2007.


 


BRASILEIRO 2007



Durante entrevista, o piloto Juliano Sartori falou também sobre a saÁ­da da Copa Peugeot do Campeonato Brasileiro de Rally. “Acho que para a Peugeot Cup em 2007, para as equipes e pilotos/navegadores que disputam este campeonato será ótima e viável. A Copa sempre tentou encontrar seu espaço no Campeonato Brasileiro , porém devido a categoria na qual estavam incluÁ­dos (A6), nunca tiveram êxito, pois o equipamento é  inferior aos carros A6 (Palio, Gol) especÁ­ficos para esta categoria. Se a Copa fosse categoria N2 , acredito que o sucesso teria sido maior”, avalia.



“Não vejo prejuÁ­zos para o Brasileiro de Rally, pois a categoria A6 nesta configuração atual, no meu entendimento poderia ser extinta, já que são poucos os competidores,e os carros tendem a ter motorização de 1.800 cilindradas e poderiam correr na categoria N3 como no Sul-americano. Aposto no Brasileiro de 2007 com categoria N2 mais forte, e retorno da N4 como a principal categoria no PaÁ­s e também no Sul-americano”
, conclui Juliano.